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sexta-feira, 2 de abril de 2010

A 2 de Abril nasce Hans Christian Andersen, escritor Dinamarques


Hans Christian Andersen
(Odense, 1805 - Copenhaga, 1875)
Escritor dinamarquês. De origem humilde, filho de um sapateiro. Em 1819 instala-se em Copenhaga, onde, graças à ajuda de generosos protectores, estuda canto e dança. Mas na realidade a sua formação é autodidacta, nutrida por abundantes leituras. A partir de 1833 começa a publicar obras dramáticas, diários, apontamentos de viagens e alguns romances.Mas a obra que o torna célebre em todo o mundo é Contos, traduzidos para uma infinidade de idiomas. Publica os primeiros em 1835-37, e continua a escrever e a publicar até chegar, em 1872, a um total de 156 contos. Os contos mais antigos estão enraizados na tradição popular: Companheiro de Viagem, Os Cisnes Selvagens. Posteriormente, Andersen dedica-se ao conto literário no mundo das fadas (O Duende, A Colina dos Elfos), numa concepção idílica da natureza (O Rouxinol, O Sapo, O Abeto, As Flores da Pequena Ida) e, inclusive, nas relações misteriosas entre os objectos mais prosaicos (A Agulha de Remendar, A Gota de Água, A Velha Lanterna, Os Trapos). Alguns dos seus contos mais famosos deixam entrever elementos autobiográficos: O Soldadinho de Chumbo, A Pequena Sereia.

(Odense, 1805 - Copenhaga, 1875)
Escritor dinamarquês. De origem humilde, filho de um sapateiro. Em 1819 instala-se em Copenhaga, onde, graças à ajuda de generosos protectores, estuda canto e dança. Mas na realidade a sua formação é autodidacta, nutrida por abundantes leituras. A partir de 1833 começa a publicar obras dramáticas, diários, apontamentos de viagens e alguns romances.Mas a obra que o torna célebre em todo o mundo é Contos, traduzidos para uma infinidade de idiomas. Publica os primeiros em 1835-37, e continua a escrever e a publicar até chegar, em 1872, a um total de 156 contos. Os contos mais antigos estão enraizados na tradição popular: Companheiro de Viagem, Os Cisnes Selvagens. Posteriormente, Andersen dedica-se ao conto literário no mundo das fadas (O Duende, A Colina dos Elfos), numa concepção idílica da natureza (O Rouxinol, O Sapo, O Abeto, As Flores da Pequena Ida) e, inclusive, nas relações misteriosas entre os objectos mais prosaicos (A Agulha de Remendar, A Gota de Água, A Velha Lanterna, Os Trapos). Alguns dos seus contos mais famosos deixam entrever elementos autobiográficos: O Soldadinho de Chumbo, A Pequena Sereia.

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