A 16 de Maio de 1770, casou a rainha Maria de Antonieta com Luís XVI
Maria Antónia Josefa Joana de Habsburgo-Lorena casou aos 14 anos com Luís Augusto, o Delfim de França, filho de Luis XV, então com 17 anos. O casamento demorou sete anos a consumar-se, situação que Maria Teresa de Áustria considerava ser culpa da filha, contribuindo assim para a insegurança desta. Ao mesmo tempo, pressionava-a constantemente para dar à França o herdeiro que consolidaria a sua posição na corte. Infeliz e frustrada, a jovem rainha entra numa espiral de festas e excentricidades que lhe grangearam muitos inimigos entre o povo francês.
O marido também estava longe de ser a “figura idealizada nos retratos e miniaturas” enviados para a Áustria, antes do casamento.
Em 1774, Luís XV morre de varíola e, ao saberem da notícia, “o novo rei e a nova rainha de França cairam de joelhos e, numa cena que comoveu toda a gente que a testemunhou, rezaram juntos: ‘Meu Deus, guiai-nos e protejei-nos. Somos demasiado jovens para reinar”, conta o livro.
Enquanto rainha, Maria Antonieta também não teve uma vida fácil. Exerceu grande influência política sobre o marido, e, consequentemente sobre toda a França, embora desse mostras de desconhecer totalmente as dificuldades com que se debatiam os seus súbditos, nomeadamente a plebe, na vida quotidiana. Junto do povo era, por isso, bastante impopular: chamavam-lhe «a austríaca» ou «madame déficit» e atribuiam-lhe comportamentos escandalosos, tais como relações adúlteras ou amizades femininas demasiado próximas.
Em 1781, Maria Antonieta teve seu primeiro filho, e a partir de então, passou a residir no Palácio de Trianon, tendo nessa altura deixado de conceder audiências aos nobres, o que gerou revolta entre a alta classe francesa. Com o eclodir da Revolução Francesa, a família real é presa no Templo e Maria Antonieta é sujeita a terríveis humilhações, até encontrar finalmente a morte na guilhotina.
O marido também estava longe de ser a “figura idealizada nos retratos e miniaturas” enviados para a Áustria, antes do casamento.
Em 1774, Luís XV morre de varíola e, ao saberem da notícia, “o novo rei e a nova rainha de França cairam de joelhos e, numa cena que comoveu toda a gente que a testemunhou, rezaram juntos: ‘Meu Deus, guiai-nos e protejei-nos. Somos demasiado jovens para reinar”, conta o livro.
Enquanto rainha, Maria Antonieta também não teve uma vida fácil. Exerceu grande influência política sobre o marido, e, consequentemente sobre toda a França, embora desse mostras de desconhecer totalmente as dificuldades com que se debatiam os seus súbditos, nomeadamente a plebe, na vida quotidiana. Junto do povo era, por isso, bastante impopular: chamavam-lhe «a austríaca» ou «madame déficit» e atribuiam-lhe comportamentos escandalosos, tais como relações adúlteras ou amizades femininas demasiado próximas.
Em 1781, Maria Antonieta teve seu primeiro filho, e a partir de então, passou a residir no Palácio de Trianon, tendo nessa altura deixado de conceder audiências aos nobres, o que gerou revolta entre a alta classe francesa. Com o eclodir da Revolução Francesa, a família real é presa no Templo e Maria Antonieta é sujeita a terríveis humilhações, até encontrar finalmente a morte na guilhotina.
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